A Polaridade Feminina

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Um dia, há muito tempos… Não havia mulheres e tampouco homens. Os seres eram dotados de polaridades masculina e feminina, eram seres integrais.

Por obra do Plano Superior que a todos envolve na sua teia, o qual denominamos de a “grande alma”, o ser foi bipartido em mulheres (feminino) e homens (masculino). Éramos livres.

De forma oculta, cada um desses seres manteve, dentro de si, as duas polaridades – a feminina e a masculina. Ainda continuávamos livres, porém nos sentíamos incompletos e passamos a buscar no outro o que nos faltava.

Com o passar dos anos, dada as domesticações que nos foram impostas pelas sociedades, religiões, professores e ouros seres e instituições, as mulheres e os homens passaram a desempenhar papeis, atividades e comportamentos distintos. A partir daqui, perdemos a liberdade e a identidade. Ou melhor, a mulher perdeu a liberdade e ambos perderam a identidade.

Aqui a trama ganha enredos cruéis. Aquela que possui a mesma natureza do homem, foi rebaixada a serviçal dele, ou pior, uma pessoa de segunda linha.

Aqui começam as dores femininas e também as mazelas masculinas. Do macho, falaremos em outra oportunidade.

O instituto transformação evolutiva – ITE – tem como um dos seus propósitos o resgate do feminino, não à luz do feminismo, mas da busca do equilíbrio com o masculino de forma a propiciar a reconexão do ser único que habita em nós, trazendo, em consequência, relacionamentos construtivos, harmoniosos e verdadeiramente amorosos.

O ITE auxilia o entendimento acerca da origem das dores do feminino que impedem e retardam o desabrochar desse ser único e especial que é a mulher. Mulher, que é nada menos que a porta para a vida no universo.

Unindo a visão espiritual de forma abrangente (sem dogmas portanto), o olhar sistêmico (constelação familiar) e a análise dos fatos e acontecimentos históricos, aliado ao desejo feminino de resgate na forma de amor, empreenderemos a jornada rumo a transformação evolutiva, a qual tem como um dos pilares da vida próspera, o relacionamento positivo do ser integrativo em todos os aspectos da sua vida.

Ser mulher é, também, enxergar o outro como companheiro de jornada e não como algoz. O Amor não se extingue, ele apenas adoece. Há, portanto, cura para o amor.

No fim, os seres, por amor, se integraram e a vida retomou seu curso, resgatando suas identidades, naturezas, liberdades e, acima de tudo, encontraram seus objetivos reais de vida.

E foram realmente felizes.

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