Um dia, há muito tempo… Não havia mulheres e tampouco homens. Os seres eram dotados de polaridades masculina e feminina. Eram seres integrais.
Por obra do Plano Superior que a todos envolve na sua teia, o qual denominamos de a “grande alma”, o ser foi bipartido em mulheres (feminino) e homens (masculino). Éramos livres.
De forma oculta, cada um desses seres manteve, dentro de si, as duas polaridades – a feminina e a masculina. Ainda continuávamos livres, porém nos sentíamos incompletos e passamos a buscar no outro o que nos faltava.
Com o passar dos anos, dada as domesticações que nos foram impostas pelas sociedades, religiões, professores e ouros seres e instituições, as mulheres e os homens passaram a desempenhar papéis, atividades e comportamentos distintos e definidos. A partir daqui, perdemos a liberdade e a identidade. Ou melhor, a mulher perdeu a liberdade e ambos perderam a identidade.
Aqui a trama ganha enredos cruéis. Aquela que possui a mesma natureza do homem, foi rebaixada a serviçal dele, ou pior, uma pessoa de segunda linha.
Aqui começam as mazelas masculinas. Tal como se fazem com as crianças, o homem foi doutrinado e domesticado para ser o guerreiro. Aquele que não pode mostrar sentimentos, pois isso é para as mulheres – as “frágeis”. O homem não, ele é forte.
Enganaram o menino e o sofrimento estava garantido. O menino, criado para ser forte, macho, foi escravizado pela sociedade de forma que aceitou o papel que lhe foi imposto. Os que não aceitaram, foram rebaixados socialmente e relegados a um plano inferior.
Homens, obviamente, sofrem e choram tal qual as mulheres, pois possuem a mesma natureza e as duas polaridades.
Esse homem sente-se culpado – por memórias do sistema familiar e memórias históricas. Ele sabe que escravizou as mulheres e impôs sofrimento a elas. O excesso de culpa, tornou o homem um ser em cheque, praticamente despolarizado do masculino. Um homem que perdeu sua identidade de “macho dominante” e tateia procurado entender qual o seu papel na sociedade.
O instituto transformação evolutiva – ITE – tem como um dos seus propósitos o resgate desse homem, procurando incluí-lo de forma equilibrada nas várias relações da sua existência.
Temos a pretensão de propiciar ao masculino a reconexão do ser único que habita em nós, trazendo, em consequência, relacionamentos construtivos, harmoniosos e verdadeiramente amorosos.
O ITE auxilia o homem na busca do entendimento acerca da origem das dores do masculino, que trazem dores profundas a ele, resgatando sua polaridade masculina e levando-o a enxergar e, até mesmo, aceitar o feminino que habita dentro dele.
Unindo a visão espiritual de forma abrangente (sem dogmas portanto), o olhar sistêmico (constelação familiar), a análise dos fatos e acontecimentos históricos, aliado ao desejo masculino de resgatar-se como ser, como pai, como esposo, convidamos a você, homem, a empreendermos na jornada rumo a transformação evolutiva, a qual tem como um dos pilares da vida próspera o relacionamento positivo do ser integrativo em todos os aspectos da sua vida.
Ser homem está muito além da força física e de ser provedor. É, também, enxergar o outro como companheiro igual capaz de tornar, efetivamente, nossa jornada um aprendizado mais leve.
O Amor não se extingue, ele apenas adoece. Há, portanto, cura para o amor. E, quando se fala em amor, também, está se falando em amor próprio.
No fim dessa jornada evolutiva, os seres humanos, por amor, voltaram a se olhar como iguais, se integraram e a vida retomou seu curso, resgatando suas identidades, naturezas, liberdades e, acima de tudo, encontraram seus objetivos reais de vida.
E foram realmente felizes…
Sentiu? Gostou? Ficou interessado? Curioso?
É a sua hora de trocar as armaduras que já não servem mais. A maior coragem de todas é descobrir e viver como realmente somos.
Venha saber mais sobre o ITE!
